26 outubro, 2006

ECS - 8

Olá pessoal, minha imagem para a atividade de ECS-8, é está! Quem tem igual?????????] andreiaeafs@yahoo.com.br

ESC 6 - atividade 2

SITUAÇÕES COM A VIDA PESSOAL:
Através do texto vimos os três tipos de dominação legitima classificada por Weber. Ainda podemos dizer que estas dominações estão presentes em nossas vidas. O primeiro exemplo que podemos destacar que é exercido dentro da nossa escola é a dominação Legal, que é pura burocracia, ou seja, existem um conjunto de regras, normas que devem ser cumpridas, como é o caso da LDB, nós necessitamos conduzir o nosso trabalho, conforme as determinações impostas nela. Nossos atos precisam estar coerentes com este trâmite legal. Ou seja, estas normas dominam o nosso trabalho, definindo como: “Dominação legal”, em virtude do estatuto. Portanto, nós professores, vivenciamos uma dominação legal em virtude do estado.Outra situação que pode ser citada é nossa ação professor com os alunos e o poder, hierarquia que existem nessas relações, ou seja, até mesmo sem querer exercemos uma “dominação” sobre nossos alunos, e esta, está definida pelo sistema

24 outubro, 2006

ESC 6 - atividade 1

Ao participar do Fórum, Durkhein-Weber-Max lendo as colocações dos meus colegas, fica bem mais claro os pensamentos e as posições dos autores.Cada um dá uma complementação muito importante para as leituras. Segundo Durkhein a educação está ligada a sociedade, por este motivo muitos tentam descobrir, tenter entender a sociedade, os textos também relatam as ações dos 3 dominios, que também fazem parte do nosso cotidiano.

23 outubro, 2006

ECS - 5 - Weber

OS TRÊS TIPOS PUROS DE DOMINAÇÃO LEGÍTIMA Para Weber, existem três tipos de dominação legitima. A dominação legal, a Dominação tradicional, a dominação carismática. A dominação legal se faz através de um estatuto. Seu tipo mais puro é a dominação burocrática. Sua idéia básica é: qualquer direito pode ser criado e modificado mediante um estatuto sancionado corretamente quanto à forma. A associação dominante é eleita e nomeada, e ela própria e todas as suas partes são empresas. A primeira dominação legal acontece, também, com a educação. Necessitamos conduzir o nosso trabalho, conforme as determinações da LDB, podemos até dizer, “conforme o nosso estatuto”. Nossos atos precisam estar coerentes com este trâmite legal. Ou seja, estas normas dominam o nosso trabalho, definindo como: “Dominação legal”, em virtude do estatuto. Em princípio, os profissionais de educação (funcionários de formação), vivenciam uma dominação legal em virtude do estado. A dominação tradicional em virtude da crença na santidade das ordenações e dos poderes senhoriais de há muito existentes. Seu tipo mais puro é o da dominação patriarcal. A associação dominante é o de caráter comunitário. O tipo daquele que ordena é o “senhor”, e os que obedecem são “súditos”, enquanto que o quadro administrativo é formado por “servidores”. Obedece-se à pessoa em virtude de sua dignidade própria, santificada pela tradição: por fidelidade. O conteúdo das ordens está fixado pela tradição, cuja violação desconsiderada por parte do senhor poria em perigo a legitimidade do seu próprio domínio, que repousa exclusivamente na santidade delas. Em princípio, considera-se impossível criar novo direito diante das normas e da tradição. Conforme a modalidade de posição desse quadro administrativo é possível observar, contudo, duas formas distintas em suas características: A primeira é puramente patriarcal de administração: os servidores são recrutados em completa dependência pessoal do senhor, seja sob a forma puramente patrimonial (escravos, servos, eunucos) ou extrapatrimonial, de camadas não totalmente desprovidas de direitos (favoritos e plebeus). Sua administração é totalmente heterônoma e heterocéfala: não existe direito próprio algum do administrador sobre o cargo, mas tampouco existem seleções profissionais nem honra estamental para o funcionário; os meios materiais da administração são aplicados em nome do senhor e por sua conta. Sendo o quadro administrativo inteiramente dependente dele, não existe nenhuma garantia contra o seu arbítrio, cuja extensão possível é, por conseguinte, maior aqui do que me qualquer outra parte. O tipo mais puro dessa dominação é o sultanato. Todos os verdadeiros poderes absolutos e arbitrários tiveram esse caráter, segundo o qual o domínio é tratado como um direito concorrente de exercício do senhor. A segunda é a estrutura estamental: os servidores não o são pessoalmente do senhor, e sim pessoas independentes, de posição própria que lhes angaria permanência social. Estão investidos em seus cargos (de modo efetivo ou conforme a ficção de legitimidade) por privilégio ou concessão do senhor, ou possuem, em virtude de um negócio jurídico (compra, penhora ou arrendamento) um direito próprio do cargo, do qual não se pode despojá-los sem mais. Assim, sua administração, ainda que limitada, é autocéfala e autônoma, exercendo-se por conta própria e não por conta do senhor. É a dominação estamental. A competição dos titulares dos cargos e relação ao âmbito dos mesmos (e de suas rendas) determina a delimitação recíproca dos sues conteúdos administrativos e figura no lugar da “competência”. A articulação hierárquica é freqüentemente ferida pelo privilégio. Dominação carismática em virtude de devoção afetiva à pessoa do senhor e a seus dotes sobrenaturais (carisma) e, particularmente: a faculdades mágicas, revelações ou heroísmo, poder intelectual ou de oratória. Seus tipos mais puros são a dominação do profeta, do herói guerreiro e do grande demagogo. A associação dominante é de caráter comunitário, na comunidade ou no séquito. O tipo que manda é o líder. O tipo que obedece é o “apóstolo”. Obedece-se exclusivamente à pessoa do líder por suas qualidades excepcionais e não em virtude de sua posição estatuída ou de sua dignidade tradicional; e, portanto, também somente enquanto essas qualidades lhe são atribuídas, ou seja, enquanto seu carisma subsiste. Por outro lado, quando é “abandonado” pelo seu deus ou quando decaem a sua força heróica ou a fé dos que crêem em suas qualidades de líder, então seu domínio também se torna caduco. O quadro administrativo é escolhido segundo carisma e vocação pessoais, e não devido à sua qualificação pessoal (como o funcionário), à sua posição (como no quadro administrativo estamental) ou à sua dependência pessoal, de caráter doméstico ou outro (como é o caso do quadro administrativo patriarcal). Falta aqui o conceito racional de “competência”, assim como o estamental de “privilégio”. A forma genuína da jurisdição e a conciliação de litígios carismáticos é a proclamação da sentença pelo senhor ou pelo “sábio” e sua aceitação pela comunidade (de defesa ou de crença) e esta sentença é obrigatória, sempre que não se lhe oponha outra concorrente, de caráter também carismático. Neste caso, encontramo-nos diante de uma luta de líderes, que em última instância somente pode ser resolvida pela confiança da comunidade e na qual o direito somente pode estar de um dos lados, ao passo que para o outro somente pode existir injustiça merecedora de castigo.

13 outubro, 2006

Reflexão das Atividades

Depois de realizado a visita dos Blogs de meus colegas pode-se ver que alguns estão sendo muito criativos, usando muito bem as ferramentas que tem a disposição, outros estão com o Blog um pouco mais simples, mas acho que isso tem muito haver com a disponibilidade do uso da Internet, pois para muitas pessoas, assim como eu, não tem acesso a Internet nas escolas que trabalha e nem em casa, então o tempo se torna muito curto para a realização das atividades e atualização dos Blogs...

Escola Cultura E Sociedade

Eu havia publicado esta postagem no Webfolio, hoje estou fazendo a correção. 1. Qual a posição de Durkheim frente ao que diz Stuart Mill? Durkheim afirma o que Stuart Mill relata, pois acredita que a influência das coisas sobre o homem, é diversa, já pelos processos, já pelos resultados daquela que provem dos próprios homens, e a ação dos membros de uma mesma geração, uns sobre os outros. 2. Quais as duas definições ressaltadas por Durkheim? Explique o ponto fraco em que incorrem? O fim da educação é desenvolver em cada indivíduo, toda a perfeição de que ele seja capaz, sendo esta perfeição muitas vezes, é o desenvolvimento harmônico de todas as faculdades humanas. Utilitária, segundo a qual a educação teria por objeto “fazer do indivíduo um instrumento de felicidade, para si mesmo e para os seus semelhantes (James Mill); porque a felicidade é coisa essencialmente subjetiva, que cada um aprecia o seu modo”. Tocamos aqui no ponto fraco em que incorrem as definições apontadas, é que partem do postulado de que há uma educação ideal, perfeita, apropriada a todos os homens, indistintamente; é essa educação universal a única que o teorista se esforça por definir. 3. O que é preciso, de acordo com Durkheim, para definir educação? Será preciso, pois considerar os sistemas educativos que ora existem ou tenham existido, toma-los e aprender deles os caracteres comuns. O conjunto desses caracteres constituirá a definição de educação. 4. De acordo com Durkheim, que fatos levam cada sociedade a fazer do homem certo ideal, tanto do ponto de vista intelectual quanto físico e moral? Resulta desses fatos que cada sociedade faz do homem certo ideal, tanto do ponto de vista intelectual e moral, é que esse ideal é até certo ponto, o mesmo para todos os cidadãos, que a partir desse ponto eles se diferencia, porém segundo os meios particulares que toda a sociedade encerra em sua complexidade. Esse ideal ao mesmo tempo uno e diverso, é que constitui a parte básica da educação. 5. Segundo o autor, que função o "ïdeal" a ser realizado têm que suscitar na criança? Segundo o autor, tem por função suscitar na criança, um certo número de estados físicos e mentais que a sociedade considera como indispensáveis a todos os seus membros; 2) certos estados físicos e mentais, que o grupo social particular (casta, classe, família, profissão) considera igualmente indispensáveis a todos que o formam. A sociedade, em seu conjunto, e cada meio social em particular, é que determinam este ideal a ser realizado. 6. A partir da definição "A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destine" o que conclui Durkheim? Explique?
Durkein conclui que a educação é exercida por pessoas já preparadas para a vida social, desenvolvendo nas crianças um conjunto de idéias a qual melhore e seu comportamento na sociedade, no qual é essencialmente para a sua formação, pois a educação é o meio pelo qual prepara no intimo das crianças, as condições essenciais da própria existência. Conclui-se que a educação consiste numa socialização metódica das novas gerações. Em cada um de nós, já o vimos, pode-se dizer que existem dois seres. Um constituído de todos os estados membros que não se relacionam senão conosco mesmo e com os acontecimentos de nossa vida pessoal; é o que se poderia chamar ser individual. O outro é um sistema de idéias, sentimentos e hábitos, que exprimem em nós, não a nossa personalidade, mas o grupo ou grupos diferentes de que fazemos parte; tais são as crenças religiosas, as crenças e práticas morais, as tradições nacionais ou profissionais, as opiniões coletivas de toda a espécie. Seu conjunto forma o ser social. Constituir esse ser social em cada um de nós tal é o fim da educação. 7. Como o autor explica que sociedade e indivíduo são idéias dependentes? Desejando melhorar a sociedade, o indivíduo deseja melhorar a si próprio. Por sua vez, a ação exercida pela sociedade, especialmente através da educação, não tem por objeto, ou por efeito, comprimir o indivíduo, amesquinhá-lo, desnaturá-lo, mas ao contrário engrandecê-lo e torná-lo criatura verdadeira humana. Sem dúvida, o indivíduo não pode engrandecer senão pelo próprio esforço. O poder do esforço constitui, precisamente, uma das características essenciais do homem.

Analise dos Blogs

Visita ao Blog 1:

Nome: Vamos Bloggar Endereço: http://www.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/te3aula2003/blog/ Objetivo ou proposta: Aprender tudo sobre o Blogs.

Visita ao Blog 2:

Nome: Escola Municipal Professor Edilson Duarte Endereço: http://www.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/te3aula2003/blog/ Objetivo ou proposta: Mostrar a escola, para que outras pessoas possam conhecer os trabalhos realizados por ela. Os conteúdos dos Blogs são bem interessantes, na minha opinião, eles conseguem atingir seus objetivos. Cada um tem a sua proposta o primeiro ensina tudo sobre Blogs e outras ferramentas parecidas, o outro apresenta uma escola em todos os seus aspectos.